Blog do curso Laboratório de Jornalismo Online 1, do 6º Período de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, segundo semestre de 2005, sob os cuidados do professor Evaldo Magalhães.
Evaldo, após assistir partes do documentário no UTube e também a defesa "oficial", chego à conclusão de que vivemos mesmo na projeção. A tal caverna pós-moderna (ou seria pós-moral ?) do Matrix. Alguns dos jornalistas que depuseram para o doc, desmentiram o que disseram. Edição e parcialidade demais no doc ? Ou cagaço sem-vergonha e abjeto depois ? O que é real ? O que é "universo pararelo" ? É tudo tão lastimável, tão enojante (quaisquer que sejam os "pontos de vistas" escolhidos ou ideologicamente mais aceitáveis de acordo com cada idiossincrasia) que - obrigatoriamente - temos que cair no velho chavão roubado à Águia de Haia: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra,de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto" (e repare que o Ruizinho disse isso no início do século passado...). Beijundas.
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Evaldo, após assistir partes do documentário no UTube e também a defesa "oficial", chego à conclusão de que vivemos mesmo na projeção. A tal caverna pós-moderna (ou seria pós-moral ?) do Matrix. Alguns dos jornalistas que depuseram para o doc, desmentiram o que disseram. Edição e parcialidade demais no doc ? Ou cagaço sem-vergonha e abjeto depois ? O que é real ? O que é "universo pararelo" ? É tudo tão lastimável, tão enojante (quaisquer que sejam os "pontos de vistas" escolhidos ou ideologicamente mais aceitáveis de acordo com cada idiossincrasia) que - obrigatoriamente - temos que cair no velho chavão roubado à Águia de Haia: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra,de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto" (e repare que o Ruizinho disse isso no início do século passado...). Beijundas.
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